terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Covid

     São exatamente: 19:30, acabei de fazer mais um lanchinho, terminei de arrumar a casa, fiz o suco da janta para não ter o estresse de ontem. Já tem arroz pronto, feijão. Odeio comida requentada. Vou fazer uma carne nova daqui a pouco.

    Meu dia foi tranquilo, as vendas de hoje aumentaram, ontem foi devagar. Muita gente trás comida na segunda, outros nem vem. 

     Mudando de assunto: hoje quando cheguei em casa por volta dás 15:50, fiz um café, guardei as bolsas e fui á cidade tentar tomar a vacina da gripe. De tanto minha mãe me cobrar, fui! Não adianta dizer para ela que o chá me protege contra gripe, fortalece o meu imunológico. Por via das dúvidas fui. Não tinha mais vacina, ontem não fui por causa da dor de cabeça que eu estava sentindo, vai que piore! Sara conseguiu tomar lá na Asa Norte. Ela pegou Covid no final de novembro. Nós escapamos porque deixo uma cadeira perto da porta e ela senta lá quando chega, nós ficamos uns dois, três metros de distancia. Tenho uma intuição muito aguçada, um anjo muito poderoso, que não me deixou chegar perto dela no dia em que ela passou lá, antes de descobrir que estava com a doença. Lorena, Beta, pegaram. Lorena, só vivia na rua e sem máscara. Já tinha se mudado, e não fiquei sabendo.

     Sara vai lá todos os dias, as vezes passa as pressas só para buscar as cachorras que foge, para ganhar carne da minha mãe. Segundo as previsões, vamos ter outro vírus mais letal que o Covid em 2023, já vou me preparar no final do ano. Estocar comida, preparar meus pais, adiar planos, etc.

     

    

 

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