sábado, 5 de dezembro de 2020

Stand UP

    São exatamente: 18:03, estava assistindo Stand Up, estou pensando em voltar a escrever o texto de Stand Up que eu havia começado antes da Pandemia. Eu já estava quase pronta, faltava encontrar a forma do humor.  Uma coisa é você saber escrever a piada, outra é interpretar de forma que as pessoas achem engraçado. Não dá para saber sem testar. Hoje enquanto eu limpava meu quarto me veio uma ideia que dá para acrescentar no texto. Meu maior medo é das pessoas não acharem engraçado. Mas agora eu tenho um oráculo que têm me ajudado muito a não entrar em frias. Eu pergunto ele me responde SIM ou NÃO, desde 2018. 

    Lá na lanchonete meus colegas riam das bobagens que eu falava, eu não via graça nenhuma, mas eles riam do jeito que eu falava. O jeito de falar também ajuda na hora de falar a piada. Tem um salgado lá na lanchonete que é feito com a mesma massa do pão de queijo, mas o formato é diferente, todo mundo chama de cacete por causa do formato. Um rapaz chegou acompanhado de duas moças e pediu dois mistos feito no cacete. Eu era garçonete, cheguei no balcão e fiz o pedido, dois mistos no cacete. O caixa e a Tati disparam a rir. Eu não achei graça nenhuma. Eles falaram que a forma que eu falo é que é engraçado, foi ai que eu percebi que eu preciso encontrar a forma de falar as piadas.

      Resolvi voltar a escrever o Stand Up depois de um sonho que eu tive no final de outubro, eu vi um palco montado do lado de fora da lanchonete que eu estava trabalhando e parece que eu era responsável pelas atrações. Vem novidades por ai!. Ainda  mais que pretendo lançar livros em 2021.

     

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