sábado, 7 de março de 2020


   São exatamente: 18:28. Estava passando roupa, agora estou na minha cama, descansando as pernas, vesti um ropão de cetim, está fazendo um friozinho gostoso. 
   Bom, meu dia foi tranquilo, limpei umas coisas que estavam pendentes aqui em casa, lavei edredom, etc. 
    Aquela angustia dentro de mim, porque não conseguia conversar com minha mãe sobre a ideia que tive, passou. Era a intuição me dizendo para não falar nada ainda, não é o momento.
    Minha mãe me disse que meu irmão está morrendo de medo, que eu me mude. Agora que tenho dinheiro para ir. Ela disse para ele que eu não irei porque não é o suficiente para me manter sem estar trabalhando. Eu respondi que jamais irei sem conversar com ele que cuidou de mim esses 4 anos, o mês que vem vai fazer quatro. Não posso ir assim as pressas. 
     Ontem uma das clientes que fez uma encomenda de flores para o dia internacional da mulher que é amanhã, fez contato dizendo que vinha buscar hoje, eu disse Ok! O combinado ela era vir pegar aqui, porque ela disse que fica mais fácil para ela, até propus do meu pai entregar, porque ele é aposentado, ela disse que era caminho dela, passar por aqui. Ontem a noite ela roeu as cordas, queria que eu fosse em Taguatinga levar, só daria se a quantidade de flores fosse grande, o que não é o caso, e depois eu ia ter problemas para achar o endereço, só sei ir até a praça do relógio e o Pistão Sul. Nem respondi essa vagabunda, mentirosa. 
     Agora vou ter que dar um jeito de vender essas flores, para não tomar prejuízo. Trabalhei até uma hora da manhã, para terminar antes do prazo. Não vejo a hora de me mudar daqui, parece que enterraram uma cabeça de bode aqui, nada vai!
   




   

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