São exatamente: 16:31. Já vou postar o texto de hoje, porque quando chego em casa é difícil, sem notebook com aquele tablet meia boca, e com a família que me atrapalha. Não vejo a hora de ter minha casa. Todo mundo tem sua casa, minha irmã me expulsou para ficar sozinha, meu irmão tem a dele, meus pais tem a casa deles, fora a que os irmãos roubaram, só eu que não tenho casa.
Consultei meu oráculo e perguntei se vou voltar para Asa Norte ainda este ano, apareceu um Sim, perguntei se eu ia ser chamada para trabalhar, apareceu um Sim, e aqui estou. Perguntei na quinta se eu vou me mudar o mês que vem só para testar, e apareceu Não.
Hoje eu consegui escrever mais uma página do meu novo trabalho de comédia. Eu estava vendo a página do prêmio jabuti de literatura, não vou poder participar, porque não lancei livro em 2018, é só para quem lançou livro em 2018. Vou tentar lançar uns três este ano, para concorrer em 2020 ao prêmio de cem mil para o livro do ano, e cinco mil para categoria poesia, infantil, romance e crônica. Tenho que lançar nem que seja um exemplar de cada livro. Estou decidida, mesmo que eu não ganhe prêmio nenhum, mas eu quero ir a cerimônia, a festa, já é uma grande conquista! É o Oscar da literatuta brasileira. O Oscar da literatura mundial é o prêmio Nobel de literatura. Paga 9 milhões! E para ir a cerimônia do prêmio Jabuti, o ano que vem, eu preciso me inscrever, no incio do ano de 2020, lançar livros em 2019.
O ano passado minha vida estava muito tumultuada, se eu tivesse me esforçado para participar não teria dado certo, seis meses de desemprego, só a inscrição é trezentos reais, fora o gasto com publicação de livros, que é uma facada no cú do escritor independente.
Tudo tem sua hora, e a minha vai chegar. Cora Coralina só ficou famosa depois de velha, vamos ver como vai ser para mim.
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