sábado, 9 de fevereiro de 2019


    São exatamente: 17:50, estava ajudando minha mãe com o pudim. Tomei banho, estava cansada, fui ao Bandeirantes duas vezes hoje, logo pela manhã, o sobrinho da dona do restaurante mandou mensagem para eu ir lá, não apareci para entrevista já expliquei o motivo no texto de ontem, e para ele também. Mas eu disse para ele que se precisarem de mim, podem me chamar. Deduzi que a moça que entrevistaram não apareceu.
     Quando cheguei lá descobri o porque a moça não apareceu, a dona não ficha a carteira, não dá passagem,  disse que está com problemas na empresa, e no domingo todos fecham, menos ela, tem que ficar fazendo faxina até ás 18:00, o restaurante tinha que fechar ás 16:00, ela explora até ás 18, tô fora! Vai explorar o capeta!Fiquei com trauma de trabalhar para pobre, me ferrei trabalhando na casa noturna para um cara que é mais pobre do que eu. O restaurante fica na feira do Bandeirante. Nada contra feira, eu só não quero passar pelo o que eu já passei e ganhar o mínimo, ninguém merece! 
     Mas, foi bom, eu ter ido lá, fiquei mal, por não ter ido a entrevista, minha intuição, gritava dentro de mim, avisando que eu ia entrar numa fria! E assim eu volto para estaca, zero! Mas, feliz! Não quero trabalhar no Bandeirante, não gosto daqui! Tenho que ir, até amanhã. 

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