segunda-feira, 10 de outubro de 2016


  São exatamente: 19:48. Cheguei agorinha da rua, passei a tarde no Guará II, fui envelopar o teto do meu carro, que estava horrível de tanto pegar sol. Ficou perfeito, parecendo que  pintou, escolhi preto brilhoso. O rapaz cobra barato, fiquei um pouco chocada com a sujeira da casa, a pobreza. Ensinei ele anunciar na OLX, o bixinho ainda é muito novinho. Ele não faz anúncios.
   Assim que eu cheguei me deparei com um cachorro deitado na casinha, e percebi logo que ele estava muito triste, eu percebo as coisas é na fisionomia das pessoas e dos animais, tenho intuição aguçada. O cachorro se levantou e veio para perto de mim, fiz um carinho, e disse para o garotinho, que o cachorro estava triste, poderia ser fome. Quando procurei a vasilha de comida estava fazia, o garoto encheu, e o cachorro comeu até ficar farto.  Gente muito pobre não pode ter cachorro de raça, é só para judiar. Eu já criei 5 de uma só vez, mas eu tinha cantina, podia alimenta-los, mas me arrependo um pouco de não ter investido mais em mim, mas eu não tinha a maturidade que tenho hoje. 
   Eu tinha um fila cinza rajado parecia uma onça enorme (Danker), um pastor alemão inteligentíssimo e muito danado (Arthur), um dorbeman dócil (Sandan), um vira lata branco que pulava como um canguru (Nanuk) foi atropelado por um veterinário, pode! Um vira lata (preto) Doglas, foi meu primeiro cachorro na Asa Norte. E deixei o (Tupã) em Luziânia, quando me mudei para Brasília. E agora temos  Luck na família, minha ex cuinhada comprou, e nós cuidamos. Pensa num cachorro esperto. Quando meu irmão vai trabalhar, ele joga a bola pela varanda de propósito, para o meu irmão voltar. Já ia me esquecendo da (Meg), fiquei pouco tempo com ela, e o gato (Oscar). Bom, tenho que ir, até amanhã.

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