domingo, 1 de fevereiro de 2015

São exatamente: 20:06h, acabei de preencher uns formulários, para a minha possível viagem a Paris, ainda não está garantida a minha ida, só possso comemorar quando as passagens estiverem compradas, até lá a preocupação está me corroendo por dentro. Não contei para os meus pais ainda, minha mãe não aceita que eu seja escritora, ela já quis até me expulsar de casa por causa disso. Quando eu fui convidada para ir para a Bienal de Salvador,em 2009, meu primeiro livro Brasil Crescendo foi um dos sete selecionados entre centenas de obras para ser lançado lá, minha mãe ficou furiosa porque escrevi um livro escondido, ela não foi ao lançamento aqui em Brasilia, não me levou no aeroporto, tive que me virar nos trinta para arranjar dinheiro, e disse que se não desse nada certo, que era para eu procurar uma árvore para ir morar embaixo dela. Não deu nada certo, ela não teve coragem de me colocar para fora de casa, mas disse que se me pegar escrevendo ia me dar uma surra, Pode? Depois que meus pais se mudaram para Porto Seguro, minha mãe melhorou muito, estamos mais amigas. Mas, ela não sabe que eu nunca parei de escrever, muito menos que já estou no sexto livro. Mudando de assunto: Amanhã é dia da audiência, onde vou tentar recuperar o dinheiro do consorcio, não é muito, mais também não é pouco. Vou ter que enfrentar um tubarão bem grande amanhã ás 16h. A empresa tem concessionárias em todos os estados. Vou ter que ir de metrô, vou emprestar meu carro para o meu irmão, o dele está batido. Agora só jesus na causa. Até amanhã.

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