São exatamente: 17: 23. Estou criando coragem para sair para levar o Lucky para dar uma volta. Cheguei da entrevista exausta! Fiquei no sol quente esperando um ônibus que demorou, e com muita sede. Cheguei com uma pontinha de dor de cabeça e sem energia.
Arranquei a roupa, lavei o rosto, bebi água e deitei, com o ventilador ligado. Depois de alguns minutos, fiz café e fui comprar pão.
Minhas mãos estão bastante irritadas, cascudos, de tanto eu coçar, só vai melhorar quando chover. Ninguém ver porque é na palma da mão, sou elergica a sabão, e na seca piora. Estou usando luvas de pano e borracha, para melhorar.
Só tinha eu para ser entrevistada, esperei um bocado na recepção, depois me mandaram subir para outra recepção mais chique e confortável, logo me chamaram para sala de reunião, e foi bem rápido a entrevista.
A vaga é para trabalhar aqui na 213N, na DULAR. Pertinho do meu prédio.
Ela disse que a resposta sai amanhã e que estão entrevistando outras candidatas. Vamos aguardar. O que tiver que ser meu vem ao meu encontro. Aprendi isso. Não, fico ansiosa, preocupada. Já tive febre emocional, quando eu era mais nova, aguardando vaga de emprego
Encontrei o pizzaiolo que trabalhou comigo lá na rodoviária, ficamos conversando um pouco. Tenho que ir, ainda vou estudar inglês e fazer provas de roupa.
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